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Abalado com a morte do filho, que estava em uma festa junina no Rio, Fernando fez um comovente desabafo e exigiu Justiça

Pai de Herus desabafa sobre a morte do jovem

Foto: Reprodução/Globo/rede sociais / Contigo

Na madrugada deste sábado, 07/06, o office boy Herus Guimarães Mendes da Conceição, de 24 anos, morreu após levar um tiro durante operação policial em festa junina no Rio. A família contou que, após ser baleado na barriga, o jovem foi levado para o Hospital Glória D’or e passou por uma cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos.

Bastante abalado com a morte precoce do filho, o pai do jovem fez um comovente desabafo na porta do hospital. “Estava tendo uma festa junina, todo mundo feliz, tranquila, cheia de crianças, bebês de colo e do nada, a polícia chegou, teve uma troca de tiros e agora, infelizmente, estou aqui com o meu filho morto”, disse Fernando Guimarães ao G1, enquanto segurava as roupas do filho.

E completou: “A gente precisa saber das autoridades por que eles foram numa localidade dessa perto das 4h da manhã? Um lugar cheio, muita gente. Quem foi que autorizou? A vida do meu filho não volta, mas a gente precisa saber. Eu não acredito que os policiais não serão penalizados”.

Por fim, Fernando destacou que Herus era um jovem trabalhador que estava curtindo o tempo livre. “Meu filho tinha 24 anos, trabalhador, a gente estava num único dia de festa junina curtindo e teve essa fatalidade. Eles falaram que um tiro pegou no baço, o médico tirou a bala, ressuscitaram ele, e logo em seguida se foi. Estamos arrasados. A gente só precisa de uma resposta. Que alguém nos procure e nos responda porque estavam ali, numa festa junina, não tinha nada demais para que gerasse aquilo. A vida do meu filho não volta”, desabafou.

O que a PM disse?

Segundo a PM, o Bope iniciou a operação policial no local após receber a informação de ‘que diversos criminosos fortemente armados’ estavam reunidos na comunidade e se preparavam para uma investida contra rivais.

Criminosos atiraram contra os policiais nesta região, porém não houve revide por parte das equipes”, disseram em nota enviada à TV Globo. Em seguida, garantiram ter imagens da ação, já que os oficiais usavam câmeras corporais. “As imagens já estão sendo captadas e analisadas pela Corregedoria da corporação”.

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